Brasil registra 1.352 mortes e 47 mil novos casos de Covid-19 em 24 horas

Número total de mortes pelo novo coronavírus no país já chega a 109.888

  • Por Jovem Pan
  • 18/08/2020 19h08 - Atualizado em 19/08/2020 08h13
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Mateus Dantas/Estadão Conteúdo paciente com covid-19 sendo transferido de hospital Covid-19 continua a fazer muitos mortos no Brasil

O Ministério da Saúde publicou nesta terça-feira, 18, os novos números da Covid-19 no país. Nas últimas 24 horas foram registradas 1.352 mortes, totalizando 109.888 (a taxa de mortalidade está em 52,3 e de letalidade em 3,2%); no mesmo período foram contabilizados 47.784, com o total de 3.407.354 desde o início da pandemia. Segundo os dados, 2.554.179 pessoas já se recuperaram da doença e outras 772.540 seguem em acompanhamento.

O estado de São Paulo segue no topo do ranking de estados mais infectados pelo novo coronavírus. Já são 711.530 casos registrados e 27.315, o que dá o primeiro lugar também em número de mortes no país. A Bahia vem em seguida com o maior índice de infectados: 221.041, mas segue com baixo número de mortes se comparado a outros estados do Nordeste: 4.542. O Rio de Janeiro vem em terceiro nas contaminações com 199.480, segundo o segundo no ranking nacional em número de mortes 14.728.

OMS quer distribuição justa de vacinas contra a Covid-19

Nesta terça-feira, 18, o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom, informou em entrevista coletiva que enviou uma carta a todos os 194 países que integram a entidade com um convite para que se unam à plataforma criada para garantir um acesso justo à vacina contra a Covid-19. A iniciativa tem como objetivo evitar o que aconteceu no início da pandemia: países que não tinham acesso a equipamentos de proteção para os profissionais da saúde porque outros os monopolizaram ou por causa da paralisação do transporte aéreo. A ideia é que, assim que a OMS identifique uma candidata a vacina após todos os testes, o Comitê de Estratégias divida a distribuição em duas partes: na primeira, cada país receberá uma quantidade proporcional do imunizante, o que reduzirá o risco total de transmissão do novo coronavírus, já a segunda fase levará em conta a vulnerabilidade de cada país

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