Fiscalização de suspeitos da Lava Jato é objetiva e impessoal, diz Receita

  • Por Agência Brasil
  • 17/07/2015 20h51
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André Lessa/Agência Estado ANDRÉ LESSA/AGÊNCIA ESTADO/AE Receitas da União iniciaram movimento de declínio no primeiro trimestre, em meio à pandemia do novo coronavírus

A seleção dos contribuintes a serem fiscalizados pela Operação Lava Jato é impessoal e obedece a critérios objetivos, informou há pouco a Receita Federal. Em nota, o órgão destacou que existem, até o momento, 198 procedimentos de fiscalização relacionados com a operação, que respeitam o sigilo fiscal e o processo legal.

De acordo com o texto, a Receita Federal participa de forças-tarefa com outras instituições, equipes especiais de fiscalização e auditores lotados em qualquer unidade do país e monitorados constantemente pela Coordenação Geral de Fiscalização do órgão.

A Receita reiterou que a abertura de um procedimento de fiscalização representa apenas a etapa inicial da investigação e não significa que o contribuinte tenha praticado ilícito tributário. O órgão lembrou que, caso haja autuação, o contribuinte pode recorrer nas esferas administrativa e judicial, em obediência aos princípios do contraditório e da ampla defesa.

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