PF prende 11 suspeitos durante operação contra tráfico internacional de armas

Segundo a PF, foram cumpridos 20 mandados de prisão nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal

  • Por Jovem Pan
  • 21/03/2023 11h08 - Atualizado em 22/03/2023 14h16
Divulgação/Polícia Federal Polícia Federal deflagra quarta fase da operação Lesa Pátria, com o objetivo de identificar mais pessoas envolvidas nos atos de vandalismo do dia 8 de janeiro em Brasília Os presos serão investigados por tráfico internacional de armas e comércio ilegal de armas de fogo, podendo pegar penas que variam de 4 a 16 anos de reclusão

Agendes da Polícia Federal (PF) prenderam onze pessoas suspeitas de envolvimento em tráfico internacional de armas. A operação foi batizada de “Firearms” e tinha como objetivo central “cumprir mandados de prisão decorrentes de decisões judiciais condenatórias por crimes relacionados ao tráfico internacional de armas e munições em todo o país”. Segundo a PF, foram cumpridos 20 mandados de prisão nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal. Dentre os mandados, está o de prisão de um indivíduo denunciado pelo Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ) por tráfico internacional de armas, acusação baseada em uma investigação da PF com base em uma apreensão de 60 fuzis no Aeroporto Internacional do Galeão no dia 1 de junho de 2017. No cumprimento das ordens judiciais, foram realizados dois flagrantes pelo crime de posse ilegal de arma. Ao todo, 14 armas de fogo e munições de diversos calibres foram apreendidas. As investigações para localizar e prender os procurados foram coordenadas pela Força-Tarefa Internacional de Combate ao Tráfico de Armas e Munições (FICTA) – supervisionada pela Polícia Federal, que é formada por membros da Secretaria Nacional de Segurança Pública e da Agência de Investigações de Segurança Interna (Homeland Security Investigations) da Embaixada dos Estados Unidos. Os presos serão investigados por tráfico internacional de armas e comércio ilegal de armas de fogo, podendo pegar penas que variam de 4 a 16 anos de reclusão.

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