Após trocar comando do BC argentino, Macri demite ministros de Energia e Produção
Segundo o diário Clarín, a saída de Cabrera é “emblemática” da situação do governo, uma vez que o economista é amigo pessoal de Macri, um dos primeiros apoiadores de sua candidatura e que também um dos principais responsáveis pela arrecadação da campanha à Casa Rosada.
Já jornal La Nación destaca que Aranguren sai em meio a preocupações com novos aumentos da tarifa de energia, que pode subir mais uma vez na segunda metade do ano. A imagem do ministro também foi arranhada, recentemente, após descobrirem que ele mantém parte de seu patrimônio em contas no exterior.
Na quinta-feira (14), o governo argentino confirmou o pedido de demissão do economista Federico Sturzenegger da presidência do banco central do país. A troca de comando no BC, que ficou a cargo do ministro das Finanças, Luis Caputo, acontece pouco depois de o país conseguir um empréstimo preventivo de US$ 50 bilhões junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para evitar turbulências e manter seu programa econômico.
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