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Príncipe Andrew enfrenta nova humilhação com busca em dispositivos eletrônicos

O príncipe Andrew, duque de York, da Grã-Bretanha, reage ao sair no final do tradicional serviço religioso do dia de Natal da família real na Igreja de Santa Maria Madalena em Sandringham, Norfolk, leste da Inglaterra, em 25 de dezembro de 2022

O príncipe Andrew enfrentou uma nova onda de humilhação na última sexta-feira, 5, quando foi revelado que os advogados de Ghislaine Maxwell, traficante sexual, receberam permissão para procurar seu nome em seu celular, computador e milhares de e-mails. Segundo o “Daily Mail”, os documentos judiciais revelam que os advogados de Maxwell foram instruídos a vasculhar todos os dispositivos eletrônicos em busca de qualquer menção ao nome do terceiro filho da rainha Elizabeth, além de palavras como brinquedo sexual e erótico. Esses detalhes surgiram no contexto de um caso de difamação movido por Virginia Giuffre, acusadora de Andrew, contra Maxwell em 2015.

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As alegações incluem o conhecimento do príncipe sobre o tráfico sexual de Epstein, além de seu envolvimento em atos de abuso sexual, massagens diárias e orgias com menores. Andrew tem negado veementemente todas as acusações. Como o site da Jovem Pan mostrouJeffrey Epstein, bilionário americano, foi preso em julho de 2019 sob acusações de abuso sexual e tráfico de menores. Pouco tempo depois, ele foi encontrado morto em sua cela em Nova York, antes de enfrentar julgamento. As autoridades determinaram que a causa da morte foi suicídio.

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