Probabilidade de que corpo achado em parque seja de namorado de Gabby Petito é grande, diz advogado
FBI achou restos mortais ao lado dos pertences do noivo da digital influencer, que foi encontrada morta no dia 20 de setembro após ser dada como desaparecida
Poucas horas após o FBI informar em coletiva de imprensa que restos mortais foram encontrados durante as buscas por Brian Laundrie, noivo da influencer Gabby Petito, nesta quarta-feira, 20, o advogado da família dele informou que há grandes chances de que o corpo achado seja do jovem. “A possibilidade é forte de que os restos mortais encontrados sejam de Brian, mas vamos esperar os resultados forenses”, afirmou Steven Bertolino em entrevista ao programa Cuomo Prime Time. Segundo ele, a família de Brian está “de coração partido” com as evidências e deve visitar o parque Myakkahatchee Creek apenas quando a polícia autorizar. Até o momento, partes do local estão fechadas para investigações.
Os restos mortais encontrados nesta quarta estavam em um pântano na reserva de Carlton, na Flórida, e os pertences próximos a eles – um notebook e uma mochila – foram reconhecidos pelos pais de Laundrie. “O FBI e (o Departamento de Polícia de North Port) foram informados ontem à noite das intenções dos pais de Brian e eles encontraram Chris e Roberta (Laundrie) lá esta manhã. Após uma breve busca em uma trilha que Brian frequentava, alguns artigos pertencentes a Brian foram encontrados. A partir de agora, a aplicação da lei está conduzindo uma investigação mais completa dessa área”, afirmou o advogado da família em primeiro pronunciamento. Brian era considerado “pessoa de interesse” na investigação da morte da namorada dele, Gabby Petito, que desapareceu em agosto e teve o corpo encontrado semanas depois. Os dois faziam uma viagem de van pelos Estados Unidos e se tornaram conhecidos nas redes sociais por compartilharem suas experiências. De acordo com o relatório do legista que analisou o corpo de Petito, a jovem de 19 anos morreu por estrangulamento no Parque Nacional Grand Teton, em Wyoming três ou quatro semanas antes de seus restos mortais serem encontrados. Para o profissional, o caso deve ser tratado como um homicídio.
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