Rato não nativo preocupa autoridades em ilha do Alasca
Moradores têm se mobilizado para relatar avistamentos e auxiliar na monitorização das armadilhas instaladas
Um morador da Ilha de St. Paul, localizada no Alasca, fez um relato sobre a presença de um rato, o que levantou preocupações entre as autoridades locais. Esses roedores, que não são nativos da região, podem representar um risco significativo para as aves marinhas que habitam a ilha, como os papagaios-do-mar e os periquitos auklet. Diante dessa situação, uma equipe de especialistas, em colaboração com autoridades locais e do Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos EUA, foi mobilizada para localizar e capturar o animal. A tarefa de encontrar o rato é complexa, considerando que a ilha possui uma área de 43 milhas quadradas.
Para isso, a equipe está utilizando uma combinação de armadilhas, câmeras e iscas, sendo a manteiga de amendoim uma das opções escolhidas para atrair o roedor. A preocupação é crescente, pois os ratos têm uma capacidade reprodutiva alta, e a descoberta de uma fêmea grávida poderia intensificar o problema.
A comunidade local de St. Paul está ativamente envolvida na vigilância e na prevenção do problema. Os moradores têm se mobilizado para relatar avistamentos e auxiliar na monitorização das armadilhas instaladas. A colaboração da população é fundamental para que a equipe de ataque consiga capturar o rato e evitar que a situação se agrave.
As autoridades esperam que, com o tempo, o roedor seja localizado e capturado, o que ajudaria a preservar o ecossistema da ilha. A proteção das aves marinhas é uma prioridade, e a rápida ação da equipe e da comunidade é essencial para garantir que a saúde ambiental da Ilha de St. Paul não seja comprometida.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
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