Polícia investiga se médica morta no Rio estava sendo perseguida

  • Por Estadão Conteúdo
  • 29/06/2016 18h41
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Reprodução/Facebook Gisele Palhares Gouvêa - REP

A Polícia Civil realizou nesta quarta-feira (29) perícia no carro da médica Gisele Palhares Gouvêa, de 34 anos, morta com um tiro na cabeça no sábado (25), na Linha Vermelha, via expressa que liga a Baixada Fluminense à zona norte do Rio. Os peritos, convocados pela Delegacia de Homicídios da Baixada, concluiu que três tiros de pistola atingiram o carro da vítima. Um deles acertou a cabeça dela, que estava sozinha no carro.

Os policiais ainda tem dúvidas se o crime se tratou de um assalto seguido de morte, já que os criminosos não levaram nem carro da vítima, um Land Rover, nem os R$ 3 mil que ela levava. Os agentes investigam, por imagens das câmeras da via expressa, se a médica estava sendo perseguida.

O marido de Gisele, Renato Palhares, a mãe e a irmã já prestaram depoimento à polícia. A vítima era dermatologista e diretora da Clínica da Família de Vila de Cava, em Nova Iguaçu, município da região metropolitana do Rio. Ela voltava da inauguração de um centro de reabilitação, no bairro Monte Líbano, em Nova Iguaçu.

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