Flavio Bolsonaro é vacinado contra a Covid-19 e agradece ao pai ‘negacionista’

Imunizante da AstraZeneca foi aplicado no senador pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga; parlamentar aproveitou para cumprimentar o trabalho do presidente Jair Bolsonaro

  • Por Jovem Pan
  • 22/07/2021 16h00 - Atualizado em 22/07/2021 17h19
Reprodução/Twitter/Flávio Bolsonaro O senador Flávio Bolsonaro recebendo a primeira dose da vacina contra a Covid-19 pelo ministro Marcelo Queiroga Flavio recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19 da AstraZeneca

O senador Flavio Bolsonaro (Patriota), de 40 anos, recebeu nesta quinta-feira, 22, a primeira dose da vacina contra a Covid-19. O imunizante foi aplicado no parlamentar pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. “Acabo de me vacinar contra a Covid. O ministro Marcelo Queiroga me vacinou com a AstraZeneca/Fiocruz, produzida no Rio de Janeiro, eficaz e bem mais barata que a de outros fabricantes”, anunciou o senador. Flavio aproveitou a ocasião para parabenizar o trabalho do seu pai, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) “Obrigado ao ‘negacionista’ Jair Bolsonaro por garantir a vacina nos braços de todos os brasileiros”, declarou. Em um vídeo postado em suas redes sociais, Flávio aparece ao lado do ministro da Saúde, que defende a vacina da AstraZeneca/Oxford.

“O acordo de transferência tecnológica que o governo federal fez com laboratório AstraZeneca para que o Brasil pudesse fabricar essas vacinas e o IFA resultou em uma vacina segura, eficaz, efetiva e que tem custo efetivo”, iniciou o ministro. “Ela já foi incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS) e as análises realizadas pela Comissão Nacional de Incorporação (Conitec) prevê que [a aplicação do imunizante] gere uma economia de R$ 150 bilhões quando comparamos as possíveis despesas com a Covid-19 com os gastos da vacina.” Queiroga ainda falou sobre os efeitos positivos da imunização da população, como a queda no número de casos, internações e mortes pela doença. “E os resultados já estão ai. Queda no número de casos, menor pressão sobre o sistema de saúde e redução dos óbitos para a nossa vida voltar ao normal”, concluiu o ministro.

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.