Lula é liberado para viagens aéreas às vésperas do G20

Presidente ficou semanas sem poder andar de avião devido a um acidente doméstico que ocorreu em 19 de outubro

  • Por Jovem Pan
  • 10/11/2024 12h00 - Atualizado em 10/11/2024 12h01
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TON MOLINA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO Lulala O boletim médico foi produzido depois de o petista passar por novo exame na unidade do hospital Sírio-Libanês em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi liberado para viagens aéreas, de acordo com boletim médico divulgado neste domingo (10) pela assessoria de imprensa do Palácio do Planalto. Lula ficou semanas sem poder andar de avião por causa de uma pancada que levou na cabeça, em um acidente doméstico em 19 de outubro. Precisou cancelar viagens internacionais, como a ida à cúpula dos Brics.

A liberação vem às vésperas da participação do presidente brasileiro na reunião do G20, que será realizada no Rio de Janeiro. Lula deve embarcar para a cidade na noite de quarta-feira (14). Terá compromissos públicos no local a partir do dia seguinte. O boletim médico foi produzido depois de o petista passar por novo exame na unidade do hospital Sírio-Libanês em Brasília. O documento é assinado pelo diretor de Governança Clínica do hospital, Rafael Gadia, e pela diretora clínica, Luiza Dib. Segundo o texto divulgado, o presidente não tem sintomas.

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“O exame mostrou melhora em relação aos anteriores, devendo manter suas atividades habituais, com liberação para viagem aérea”, afirma o boletim médico. Ele é acompanhado pelos médicos Roberto Kalil Filho e Ana Helena Germoglio. Na última semana, Lula explicou publicamente como se machucou, em entrevista à RedeTV. Ele estava cortando as unhas sentado em um banquinho e se desequilibrou quando foi guardar os instrumentos usados para cortar as unhas. “Foi uma batida muito forte, saiu muito sangue. Eu achei que tinha rachado o cérebro, rachado o casco. Eu fui direto para o Sírio-Libanês, achei que era uma coisa muito mais grave”, declarou o petista na ocasião.

Publicado por Luisa Cardoso
*Com informações do Estadão Conteúdo

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