Haddad diz que país vai crescer 2,5% nos quatro anos de governo

Ministro da Fazenda destacou que agências de risco revisaram positivamente a nota de crédito do Brasil e que o Fundo Monetário Internacional também apresentou relatórios favoráveis à economia brasileira

  • Por Jovem Pan
  • 26/09/2024 09h30
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ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO Fernando Haddad Haddad afirmou que não há motivos para imaginar uma inflação maior no próximo ano

Durante um evento em São Paulo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil crescerá e a inflação diminuirá nos próximos anos. Haddad se reuniu com investidores para discutir o crescimento econômico do país e expressou otimismo, prevendo um crescimento acima de 2,5% durante os quatro anos de seu mandato. Ele destacou que várias agências de risco revisaram positivamente a nota de crédito do Brasil e que o Fundo Monetário Internacional (FMI) também apresentou relatórios favoráveis à economia brasileira. Haddad afirmou que não há motivos para imaginar uma inflação maior no próximo ano, destacando que o índice tem diminuído pelo segundo ano consecutivo. Ele mencionou que os indicadores atuais apontam para uma inflação mais baixa no próximo ano. O ministro também comentou que, embora o Congresso Nacional não atenda a todas as demandas do Ministério da Fazenda, todas são analisadas.

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O evento também abordou a regulamentação das apostas esportivas, com Haddad comparando o tratamento dos jogos ao do cigarro. Ele garantiu que o governo está preparando um sistema de controle para impedir que apostadores utilizem cartões de crédito e para alertar sobre a dependência psicológica do jogo. Haddad enfatizou que as apostas esportivas não terão incentivos fiscais e que as empresas do setor pagarão impostos. Além disso, Haddad destacou o rendimento bilionário dessas empresas e mencionou que a publicidade sobre apostas esportivas deve passar por mudanças em breve. Ele ressaltou a importância de regulamentar o setor para proteger os consumidores e garantir que as empresas contribuam de forma justa para a economia do país. O ministro concluiu sua fala reafirmando o compromisso do governo com a transparência e a responsabilidade fiscal.

Publicado por Luisa Cardoso

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