Terremoto no Tibete chinês deixa pelo menos 126 mortos
Tremor de magnitude de 6.8 graus atingiu a região dos Himalaias e resultou em 188 feridos e um rastro de destruição
Na madrugada desta terça-feira (7), um terremoto de magnitude 6.8 abalou a região do Tibete, na China, e o Nepal, resultando em um trágico número de vítimas. As autoridades locais confirmaram que, até o momento, 95 pessoas perderam a vida. Equipes de resgate estão trabalhando incansavelmente na busca por desaparecidos, enquanto a comunidade local tenta lidar com a devastação. A área afetada, situada no sudoeste da China, próxima à divisa com o Nepal, Butão e Índia, é conhecida por sua atividade sísmica, mas não é densamente povoada. Isso pode ter limitado o número de vítimas fatais em comparação a desastres anteriores, como o terremoto de 2015 em Catmandu, que resultou em 9.000 mortes.
O governo chinês, sob a liderança do presidente Xi Jinping, mobilizou rapidamente esforços significativos para a região. Equipes de resgate foram enviadas, juntamente com recursos financeiros, para apoiar as famílias afetadas. O terremoto foi causado pela colisão das placas tectônicas eurasiática e indiana, que são responsáveis pela formação do Himalaia e do Monte Everest, a montanha mais alta do mundo. Este fenômeno geológico continua a provocar tremores na região, destacando a vulnerabilidade sísmica do local e a necessidade de medidas preventivas.
No Nepal, as autoridades tomaram medidas de precaução, suspendendo todas as atividades turísticas nas proximidades do Monte Everest. Estão também monitorando possíveis tremores secundários, que podem agravar ainda mais a situação. A situação permanece em evolução, com atualizações constantes das autoridades chinesas e nepalesas sobre o número de vítimas e os esforços de resgate. A comunidade internacional está acompanhando de perto o desenrolar dos acontecimentos, oferecendo apoio e solidariedade às nações afetadas.
*Com informações de Luca Bassani
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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