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O Prêmio Nobel de Economia foi concedido ao americano-israelense Joel Mokyr, ao francês Philippe Aghion e ao canadense Peter Howitt por seus trabalhos sobre o impacto da tecnologia no crescimento econômico sustentado. Mokyr recebeu metade do prêmio "por ter identificado os pré-requisitos para o crescimento sustentado por meio do progresso tecnológico", enquanto Aghion e Howitt dividiram a outra metade "pela teoria do crescimento sustentado por meio da destruição criativa", afirmou o júri. Uma tela mostra (da esquerda para a direita) o americano-israelense Joel Mokyr, o economista francês Philippe Aghion e o canadense Peter Howitt enquanto o Secretário-Geral da Real Academia Sueca de Ciências, Hans Ellegren (do centro), se dirige a jornalistas, ladeado por membros do comitê do Prêmio Nobel de Economia (da esquerda para a direita) e Kerstin Enflo, durante o anúncio do vencedor do Prêmio Nobel de Economia de 2025, o Prêmio Sveriges Riksbank em Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel, na Real Academia Sueca de Ciências, em Estocolmo, Suécia, em 13 de outubro de 2025.
  • Mundo
  • 13/10/2025 07h27

Trio vence o Nobel da Economia 2025 por estudos sobre crescimento impulsionado pela inovação

PRINCIPAL FOTOGRAFIA - (Da esquerda para a direita) Heiner Linke, presidente do Comitê Nobel de Química, Hans Ellegren, secretário-geral da Real Academia Sueca de Ciências, e Olof Ramstroem, membro do Comitê Nobel de Química, discursam em uma coletiva de imprensa para anunciar os vencedores do Prêmio Nobel de Química de 2025 na Real Academia Sueca de Ciências, em Estocolmo, Suécia, em 8 de outubro de 2025. Susumu Kitagawa (Japão), Richard Robson, nascido no Reino Unido, e Omar M. Yaghi (EUA-Jordânia) ganharam o Prêmio Nobel de Química de 2025, conforme anunciado em 8 de outubro de 2025. (Foto de Jonathan Nackstrand / AFP)
  • Mundo
  • 08/10/2025 07h55

Nobel de Química 2025 premia trio por pesquisas sobre novas estruturas moleculares

Americanas
  • Economia
  • 03/04/2023 23h19

Trio de investidores da Americanas propõe R$ 12 bilhões de aporte para chegar a acordo com credores