Valcke nega suborno a Warner e fraude na escolha das sedes de 2018 e 2022
O secretário-geral da Fifa
Secretário-geral da FifaO secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, voltou a negar nesta quarta-feira a existência de irregularidades no processo de escolha da Rússia e do Catar como sedes das Copas do Mundo de 2018 e 2022.
Valcke também reiterou que a entidade máxima do futebol não tem relação com o suborno de US$ 10 milhões recebido em 2008 pelo ex-vice-presidente da Fifa e ex-presidente da Concacaf, Jack Warner, em troca do seu apoio à África do Sul para organizar o Mundial de 2010.
“Minha equipe se encarregou do processo eleitoral para os Mundiais de 2018 e 2022. Seguimos todos os procedimentos vigentes. Não houve nada que pudesse afetar o resultado, nem violar as regras. A auditoria também chegou a essa conclusão”, afirmou Valcke.
As declarações foram dadas na cidade de Samara, na Rússia, onde o dirigente francês participou de uma reunião do conselho do Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2018, segundo a agência oficial “RIA Novosti”.
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