Criptomoeda: o que é e como investir de forma segura

Em 2021, o Bitcoin rompeu a máxima histórica dos US$ 50 mil e já acumula valorização de quase 90% nos primeiros meses deste ano e, por isso, vem atraindo cada vez mais o interesse dos investidores; entenda o que são criptoativos e como garantir a segurança do investimento 

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  • 11/03/2021 14h27 - Atualizado em 11/03/2021 18h23
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Divulgação / Mercado Bitcoin O Mercado Bitcoin, por exemplo, é a maior exchange da América Latina, com mais de dois milhões e quatrocentos mil clientes, e a única no Brasil que está entre as 25 mais confiáveis do mundo Além de intermediar a negociação de criptomoedas, o Mercado Bitcoin também cria e disponibiliza ativos reais representados no formato digital, como cotas de precatório, cotas de consórcio e direitos relacionados a jogadores de futebol

As criptomoedas ou criptoativos são moedas digitais que só existem no ambiente virtual. São ativos descentralizados, ou seja, não estão submetidos ao controle de nenhum órgão, são protegidos por criptografia, só podem ser acessados e negociados pelos usuários e todas as transações feitas ficam armazenadas em um banco de dados compartilhado, chamado blockchain. Embora tenham sido criados para o comércio de produtos na internet, a alta valorização registrada ao longo dos anos fez com se tornassem mais uma alternativa de investimento. O Bitcoin foi a primeira criptomoeda lançada no mundo, em 2009, e, desde então, é a mais popular. Nos últimos meses, a procura pelo ativo disparou, principalmente depois de ter atraído o interesse de grandes bancos e empresas, como a Tesla do bilionário Elon Musk. E é justamente o aumento na demanda que explica essa escalada de valorização, que é regida pelo princípio da oferta e da procura.

Por isso, muito cuidado com instituições que se dizem aptas a realizar operações neste mercado, para não cair em golpes, como pirâmides financeiras. Para investir de forma segura, é importante procurar corretoras, chamadas de exchanges no universo de ativos digitais, que sejam conceituadas e com histórico positivo. O Mercado Bitcoin, por exemplo, é a maior exchange da América Latina, com mais de 2,4 milhões de clientes, e a única no Brasil que está entre as 25 mais confiáveis do mundo. O diretor de Novos Negócios da empresa, Fabrício Tota, explica que não é preciso muito para começar a investir. Com R$ 50 já é possível comprar frações de Bitcoin ou de outras criptomoedas. “O papel de uma exchange, como o Mercado Bitcoin, é justamente ser a ponte entre quem quer comprar e quem quer vender um ativo de forma segura e prática”.

Ainda segundo Tota, o primeiro passo, tanto pata quem quer comprar, como para quem quer vender criptoativos, é se cadastrar na plataforma. “Se você quer comprar, você entra no Mercado Bitcoin, você se cadastra lá, envia seus reais para sua conta corrente no Mercado Bitcoin e você pode fazer uma compra de bitcoin ou de qualquer outra criptomoeda. Já quem quer vender, se tiver o criptoativo lá ou se trouxer de outro lugar, de uma carteira própria para lá, pode fazer a venda em um livro de ofertas de uma forma organizada e duas pessoas que não se conhecem e nunca se encontrariam conseguem fazer uma transação. É a forma mais segura que existe. É através de uma exchange de reputação, conhecida e que está há oito anos no mercado fazendo isso”. Além de comprar e vender ativos, na plataforma os clientes acompanham a oscilação de preços dos investimentos e têm acesso a conteúdos educativos. Para quem busca novos modelos de negócio, o Mercado Bitcoin também cria e disponibiliza ativos reais representados no formato digital, como cotas de precatório, cotas de consórcio e até direitos relacionados a jogadores de futebol. Tá Explicado?

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