Embaixador do Brasil nas Olimpíadas, Zico é assaltado em Paris e sofre prejuízo de R$ 3 milhões
Paris vira centro de atenção por conta de brechas no esquema de segurança dos Jogos; investigação foi instaurada para entender o ocorrido
Embaixador do Time Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, o ex-jogador de futebol Zico foi assaltado na capital francesa. O crime aconteceu na noite de quinta-feira (25), véspera da cerimônia de abertura. Ele carregava um relógio Rolex, um colar de diamante e dinheiro em espécie quando foi surpreendido enquanto deixava o hotel onde está hospedado em Paris para pegar um táxi. O “Galinho” colocou a pasta com os pertences que levava consigo no banco de trás do veículo. Dois ladrões, não identificados, distraíram o motorista e furtaram os objetos, sem que Zico percebesse. Uma investigação foi instaurada pela Brigada de Repressão ao Banditismo (BRB). De acordo com o jornal francês Le Parisien, o prejuízo sofrido por Zico no assalto gira em torno de 500 mil euros, equivalente a cerca de R$ 3 milhões.
Ídolo do Flamengo e um dos principais jogadores da história do futebol brasileiro, Zico tem 71 anos e está em Paris acompanhando a delegação depois de receber o convite para ser o embaixador do Time Brasil. Multicampeão pelo clube carioca, nunca disputou uma Olimpíada em seu período na seleção brasileira. Em 1972, participou do Pré-Olímpico, mas não entrou na lista final. Até horas antes da cerimônia de abertura, a Olimpíada teve casos de preocupação na segurança pública. Na abertura dos primeiros eventos esportivos dos Jogos, na quarta-feira (24), torcedores do Marrocos invadiram o gramado após o gol de empate da Argentina no futebol masculino e atiraram garrafas no campo, além de fogos de artifício contra os atletas. A partida foi interrompida por mais de uma hora e meia antes de voltar com o gol argentino anulado após revisão do VAR e já com o estádio vazio.
*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte
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