Como melhorar o rendimento de um imóvel trocando-o por criptomoedas

A tendência de utilização das criptos como forma de pagamento ganha espaço no mercado imobiliário

  • Por Conteúdo Patrocinado
  • 25/09/2023 15h25
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Divulgação/Unicor Hunters Arte com uma casa em minatura ao fundo e na frente diversas criptomoedas Adoção de criptomoedas como forma de pagamento de imóveis está cada vez mais consolidada

Quem possui um imóvel que não gera os rendimentos esperados ou tem dificuldade para vendê-lo pode encontrar nas criptomoedas uma boa opção para obter liquidez. Historicamente, vender um imóvel sempre foi um processo lento e complexo, mas, com a chegada das criptomoedas ao mercado imobiliário, essas transações tornaram-se procedimentos mais simples e rápidos. Em muitos casos, é possível inclusive economizar nas comissões e impostos habituais. Segundo o Statista, o percentual de usuários de criptomoedas no Brasil em 2023 chegará a 17,4%, e levantamentos realizados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) indicam que, só no último ano, foram vendidos 12% mais imóveis do que em 2021. Em um país onde o crescimento do setor imobiliário avança cada vez mais rápido e a adoção de criptomoedas como forma de pagamento está cada vez mais consolidada, a ideia de utilizar imóveis para adquirir moedas digitais e obter liquidez soa mais familiar do que se pensava.

Criptomoedas: o investimento mais escolhido

O último relatório apresentado pela Receita Federal evidencia que as criptomoedas são a forma de investimento de longo prazo preferida pelos brasileiros, com mais de 3 milhões de usuários negociando ativos digitais no último ano. Isso representa um crescimento de 66% na quantidade de usuários em relação a 2021. O interesse por este tipo de investimento ultrapassa inclusive os imóveis (26%), as ações (22%) e os cartões de crédito (21%), de acordo com pesquisa recente da Paxos.

Criptos de última geração: maior estabilidade e mais benefícios

As criptomoedas de última geração, em geral, são mais escolhidas por serem respaldadas por ativos e projetadas para pagar dividendos. Um exemplo de criptomoeda deste tipo é a Unicoin, que está redefinindo os padrões do mercado ao ser lastreada em ativos tangíveis e oferecer programas realmente inovadores para o setor imobiliário. O programa Unicoin140 é o benefício mais recente lançado pela empresa, que oferece a possibilidade de utilizar um imóvel para adquirir criptomoedas pagando 40% a mais do que o seu valor de avaliação. Trata-se de uma criptomoeda projetada para ser rentável ​​e estável, em contraposição à volatilidade característica das criptomoedas em geral, o que a torna muito mais atraente no intercâmbio por propriedades.

Tokenização imobiliária

Outra opção viável para dar maior liquidez a um imóvel no mercado imobiliário é a tokenização, que consiste em transformar o ativo em um token digital ou subdividi-lo em partes menores para vendê-lo mais rapidamente. Este tipo de operação, que tem sido apoiada e incentivada pelo setor, continua sendo a mais escolhida por jovens investidores e surge como uma alternativa atraente para quem não dispõe de grandes capitais. De acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), “a tokenização representa um maior acesso a investimentos no mercado imobiliário para que mais pessoas possam ter as mesmas oportunidades de obter renda”. O mercado imobiliário brasileiro encontrou nas opções cripto uma alternativa para obter mais liquidez de forma imediata e segura. Com programas de benefícios como os mencionados e moedas digitais que oferecem estabilidade a longo prazo, se a tendência de alta do setor continuar, espera-se que essas práticas se tornem cada vez mais comuns no país e na região nos próximos anos.

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